Parcerias da Rede Cariniana

Parceiros e colaboradores da rede

A participação na Rede Cariniana pode ser estabelecida através de parcerias. Confira abaixo os 4 tipos de parcerias da Rede Cariniana.

A participação na Rede Cariniana pode ser estabelecida através de parcerias entre instituições de ensino superior, ou instituições que possuam acervos digitais de acesso livre, assim como, de usuários e colaboradores individuais envolvidos com projetos de preservação digital.

O modelo de preservação digital distribuída adota pela Rede CARINIANA, estabelece a participação de instituições no compartilhamento de infraestrutura, projetos e de responsabilidades na administração local das soluções tecnológicas adotadas, com o suporte e coordenação da equipe da Rede no IBICT.

A Rede Cariniana tem como compromisso dimensionar as dificuldades e, propor novos desafios capazes de assegurar o conteúdo preservado e permitir que seu acesso a longo prazo esteja fundamentado em normas e políticas internacionais. Com esse objetivo, os participantes contribuem na especificação de requisitos técnicos, capacitação, e criação de vários tipos de serviços, estabelecendo regras para a produção e o funcionamento de sistemas de preservação no Brasil.

Existem  4 tipos de parceiros na Rede Cariniana.  Veja a seguir:

Parceiro Integral

Parceiro Integral

Requisitos

♦ Instituições públicas ou privadas

♦ Compartilhar infraestrutura de armazenamento digital;

♦ Possuir documentos digitais em formatos adequados para preservação digital.

Atribuições

♦ Aceitar os termos de funcionamento da Rede;

♦ Política da Rede

♦ Acordo Parceiros

♦ Instalar e monitorar as soluções tecnológicas, de acordo com;

 ♦ Guia de Interface Administrativa do Lockss;

 ♦ Manual de Instalação do Lockss

♦ Colaborar na administração do serviço;

♦ Designar representantes para fins de capacitação;

♦ Participar nos comitês gestores;

♦ Participar de reuniões técnicas nas modalidades presenciais e a distância dentro e fora do Brasil e,

♦ Colaborar na construção dos serviços de preservação digital da Rede Cariniana.

Parceiro Individual

Parceiro Individual

Requisitos

♦ Participar de pesquisas ou projetos na área de preservação digital;

Atribuições

♦ Participar do fórum no site da rede cariniana (https://cariniana.ibict.br/index.php/forum/indice) na comunidade que envolve o seu projeto individual;

♦ Participar de reuniões técnicas nas modalidades presenciais e a distância dentro e fora do Brasil e,

♦ Colaborar na construção dos serviços de preservação digital da Rede Cariniana.

Parceiro Institucional

Parceiro Institucional

Requisitos

♦ Participar de algum projeto ligado à preservação digital com vínculo institucional;

♦ Possuir documentos digitais em formatos adequados para preservação digital.

Atribuições

♦ Aceitar os termos de funcionamento da Rede;

♦ Política da Rede;

♦ Designar representantes para fins de capacitação;

♦ Participar do fórum no site da rede cariniana (https://cariniana.ibict.br/index.php/forum/indice) na comunidade que envolve o seu projeto individual;

♦ Participar de reuniões técnicas nas modalidades presenciais e a distância dentro e fora do Brasil e,

♦ Colaborar na construção dos serviços de preservação digital da Rede Cariniana.

Instituição Usuária

Instituição Usuária

Requisitos

♦ Possuir periódicos na Plataforma Seer e/ou teses, dissertações e livros no Dspace

Atribuições

♦ Aceitar os termos de funcionamento da Rede;

♦ Guia de inclusão de periódicos na rede;

♦ Atualizar o portal do periódico;

♦ Apontar conteúdos a serem preservados;

♦ Monitorar o processo de preservação dos documentos;

♦ Acompanhar e controlar o acesso aos documentos preservados;

♦ Informar o tempo de permanência do documento no serviço da Rede adotado.

Conheça os parceiros da Rede Cariniana

Parceiros Integrais

Parceiros Integrais

Descrição das 12 Instituições que fazem parte da Rede Cariniana como Parceiros Integrais.

Universidade Estadual de Campinas

A Unicamp é uma autarquia, autônoma em política educacional.  Possui um   Sistema de Bibliotecas – SBU composto por 27 bibliotecas e um acervo formado por livros, periódicos, teses nas áreas de Artes, Biomédicas, Exatas, Humanidades e Tecnológicas. Tal sistema possibilita o acesso à informação gerada pela Universidade e pela comunidade científica do país e do exterior. A Unicamp também possui arquivos e centros de documentação e conta com um banco de dados bibliográficos  local que possibilita a localização de monografias (livros e teses) e periódicos. Os periódicos eletrônicos (texto completo) são acessíveis pelo Portal Capes, títulos assinados pela Unicamp (facultado somente a partir de computadores na Unicamp) e títulos com acesso gratuito, exceção feita à base de revistas científicas brasileiras (Scielo – Scientific Eletronic Library Online).

A Biblioteca Digital  reúne Congressos e Seminários, Dissertações e Teses, Hemeroteca e Partituras e a Base de Dados Perie – desenvolvida pelo Centro de Documentação do Instituto de Economia (IE) com artigos de periódicos nacionais de economia, monografias de graduação, relatórios de pesquisa, vídeos, publicação seriada, folhetos de economia. Desenvolvida pela Biblioteca da Faculdade de Educação, a Edubase armazena artigos nacionais da área da educação; trabalhos de conclusão de curso de graduação, folhetos, textos, relatórios de pesquisa.

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Universidade Federal de Santa Maria

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) foi a primeira universidade federal criada no interior, fora de uma capital brasileira. Esse fato representou um marco importante no processo de interiorização do ensino universitário público no Brasil e contribuiu para o Rio Grande do Sul tornar-se o primeiro estado da Federação a contar com duas universidades federais. A UFSM foi criada em 1960 e federalizada pela Lei N. 4.759, de 20 de agosto de 1965 como Instituição Federal de Ensino Superior, constituída como Autarquia Especial vinculada ao Ministério da Educação.

O Sistema de Bibliotecas da UFSM (SiB-UFSM) é composto por 13 bibliotecas, uma Central e doze setoriais, distribuídas em 5 campi. O sistema é coordenado pela Biblioteca Central, que é um órgão suplementar da Reitoria e está vinculada à Pró-Reitoria de Administração.

A coleção das bibliotecas da UFSM conta com um acervo total de mais de 290 mil volumes. O acervo de Periódicos da Biblioteca Central está dividido da seguinte forma: Agrárias, Humanas, Tecnologia, Saúde e Referência. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFSM é composto por trinta publicações científicas, todas com o DOI desde 2012. O Manancial – Repositório Digital da UFSM, criado em 2013, tem a finalidade de difundir e dar visibilidade à produção institucional. A Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFSM conta com aproximadamente cinco mil teses e dissertações publicadas com texto integral no TEDE, programa distribuído pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). A UFSM está entre as quinze instituições de ensino brasileiras que mais disponibilizam teses e dissertações via IBICT.

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Universidade Federal da Paraíba

A Universidade Federal da Paraíba é uma instituição autárquica de regime especial de ensino, pesquisa e extensão, vinculada ao Ministério da Educação. A criação da Biblioteca Central teve início em 1961 no Regimento da UFPB, mas somente em  1967 que surgiram os primeiros passos para sua criação efetiva. No final de 1976 teve início todo o processo de estruturação e implantação da Biblioteca Central, com a junção do acervo das treze Bibliotecas Setoriais. A Biblioteca Central é formada pela Diretoria, Vice-Diretoria, Secretaria Administrativa, Setor de Contabilidade e por 3 (três) Divisões, que subdividem-se em 11 (onze) Seções.

Outro serviço que merece destaque é A BibVirtual – Biblioteca Virtual de Apoio à Aprendizagem da Unidade de Educação a Distância da UFPB, que é aberto à comunidade e visa disponibilizar materiais digitalizados em vídeo, áudio e texto.

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Universidade Federal de Goiás

A Universidade Federal de Goiás foi criada no dia 14 de dezembro de 1960 com a reunião de cinco escolas superiores que existiam em Goiânia: a Faculdade de Direito, a Faculdade de Farmácia e Odontologia, a Escola de Engenharia, o Conservatório de Música e a Faculdade de Medicina.

A Base Economática divulga cotações e balanços de empresas do Brasil. A Base VLex  é uma base de dados na área do Direito e Ciências afins. Contém cerca de 60 milhões de documentos divididos em legislação, jurisprudência, livros, periódicos e jornais de mais de 100 países, na íntegra e com permissão para download das obras.

A Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG (BDTD/UFG) possui teses e dissertações produzidas nos programas de pós-graduação da UFG a partir de 2006. E-books Springer tem uma coleção com 7.000 títulos, em inglês e no formato PDF.

O Portal de Periódicos UFG possui revistas científicas no formato eletrônico editadas pela UFG. A Universidade conta também com um Repositório Institucional, que disponibiliza, com autorização do autor, artigos científicos e outros documentos produzidos na UFG.

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Universidade Federal da Bahia

A Universidade Federal da Bahia começou a funcionar em 18 de fevereiro de 1808, quando o Príncipe Regente Dom João VI instituiu a Escolade Cirurgia da Bahia, primeiro curso universitário do Brasil. Ainda no século XIX, incorporou os cursos de Farmácia (1832) e Odontologia (1864), a Academia de Belas Artes (1877), Direito (1891) e Politécnica (1896). No século XX, Isaías Alves cria a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (1941). O Sistema de Bibliotecas da UFBA é constituído por um Conselho Deliberativo, uma Diretoria e um conjunto de 29 Bibliotecas, instaladas nos diversos campi da UFBA, encontrando-se segmentadas em Áreas do Conhecimento: área I (Ciências Físicas, Matemática e Tecnologia); área II, (Ciências Biológicas e Profissões da Saúde); Área III (Filosofia e Ciências Humanas); Área IV (Letras); Área V (Artes). Além das bibliotecas classificadas nas referidas Áreas do Conhecimento, o SIBI/UFBA também engloba bibliotecas instaladas em Órgãos Suplementares da Universidade.

O Repositório Institucional – RI tem como objetivo reunir num único local virtual o conjunto da produção científica e acadêmica da UFBA.

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Universidade Federal do Rio Grande do Norte

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte origina-se da Universidade do Rio Grande do Norte, criada em 25 de junho de 1958, através de lei estadual, e federalizada em 18 de dezembro de 1960. A Universidade do Rio Grande do Norte, instalada em sessão solene realizada no Teatro Alberto Maranhão, em 21 de março de 1959, foi formada a partir de faculdades e escolas de nível superior já existentes em Natal, como a Faculdade de Farmácia e Odontologia; a Faculdade de Direito; a Faculdade de Medicina; a Escola de Engenharia, entre outras.

Além dos diversos setores de aulas, laboratórios e bibliotecas, o Campus Central possui um Centro de Convivência com restaurante, agências bancárias, livrarias, galeria de arte e agência dos correios. No prédio da Reitoria funcionam o Gabinete do Reitor, as Pró-Reitorias e todos os setores da Administração Central.

Atualmente, a UFRN oferece 84 cursos de graduação presencial, 9 cursos de graduação a distância e 86 cursos de pós-graduação. Sua comunidade acadêmica é formada por mais de 37.000 estudantes (graduação e pós-graduação), 3.146 servidores técnico-administrativos e 2 mil docentes efetivos, além dos professores substitutos e visitantes.

A BCZM é Unidade Suplementar, vinculada à Reitoria, diretamente subordinada ao Reitor. É órgão central executivo, responsável pela administração, planejamento, coordenação e fiscalização das atividades do Sistema de Bibliotecas-SISBI da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Tem a missão de fornecer suporte informacional, em todos os formatos, às atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFRN.

Tem um conselho consultivo, denominado Comitê de Usuários.

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Universidade Federal do Rio Grande do Sul

A história da UFRGS começa com a fundação da Escola de Farmácia e Química, em 1895 e, em seguida, da Escola de Engenharia. Assim iniciava também a educação superior no Rio Grande do Sul. Ainda no século XIX, foram fundadas a Faculdade de Medicina de Porto Alegre e a Faculdade de Direito que, em 1900, marcou o início dos cursos humanísticos no Estado. Mas somente em 28 de novembro de 1934, foi criada a Universidade de Porto Alegre, integrada inicialmente pela Escola de Engenharia, com os Institutos de Astronomia, Eletrotécnica e Química Industrial; Faculdade de Medicina, com as Escolas de Odontologia e Farmácia; Faculdade de Direito, com sua Escola de Comércio; Faculdade de Agronomia e Veterinária; Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras e pelo Instituto de Belas Artes.

O terceiro grande momento de transformação dessa Universidade foi em 1947, quando passou a ser denominada Universidade do Rio Grande do Sul, a URGS. Em dezembro de 1950, a Universidade foi federalizada, passando à esfera administrativa da União. Desde então, a UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul passou a ocupar posição de destaque no cenário nacional como um dos maiores orçamentos do Estado do Rio Grande do Sul e como a primeira em publicações e a segunda em produção científica, entre as federais, considerando o número de professores.

O Sistema de Bibliotecas da UFRGS (SBUFRGS), coordenado pela Biblioteca Central e composto por 32 bibliotecas, é responsável pela prestação de serviços de informação especializada à comunidade da Universidade e à comunidade externa.

Seu acervo é constituído por livros, periódicos científicos, revistas, CD-ROM, DVD’s, filmes, fotos, mapas, partituras, discos, obras raras entre outros tipos de documentos, além de fontes de informação como o Portal de periódicos da CAPES e outras bases de dados de jornais, livros e periódicos em texto completo assinadas pela UFRGS.

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Universidade Federal de Santa Catarina

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com sede em Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina, foi fundada em 18 de dezembro de 1960, com o objetivo de promover o ensino, a pesquisa e a extensão. Sua comunidade é constituída por cerca de 50 mil pessoas, entre docentes, técnicos-administrativos em Educação e estudantes. São aproximadamente 5.500 professores e técnicos que atuam em atividades cujos resultados são referência no Brasil e Exterior.

É uma Universidade pública e gratuita, e possui campi em mais quatro municípios: Araranguá, Curitibanos, Joinville e Blumenau. Todos os novos campi foram instituídos com recursos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), do Ministério da Educação (MEC), em um processo de interiorização da Universidade para outras regiões em Santa Catarina.

Seu comprometimento com a excelência e a solidariedade faz com que alcance altos níveis de qualificação, participando da construção de uma sociedade mais justa e democrática. No Ranking de Universidades QS: América Latina, edição 2015, a UFSC alcançou a 24ª posição na classificação geral – entre as brasileiras, a UFSC é a 10ª; entre as federais, a 6ª.

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Universidade Estadual Paulista

Universidade Estadual Paulista UNESP

A Unesp (Universidade Estadual Paulista) é uma das maiores e mais importantes universidades brasileiras, com destacada atuação no ensino, na pesquisa e na extensão de serviços à comunidade. Mantida pelo Governo do Estado de São Paulo, é uma das três universidades públicas de ensino gratuito, ao lado da USP (Universidade de São Paulo) e da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

Criada em 1976 a partir de institutos isolados de ensino superior que existiam em várias regiões do Estado de São Paulo, a Unesp tem 34 unidades em 24 cidades, sendo 22 no Interior; uma na Capital do Estado, São Paulo; e uma no Litoral Paulista, em São Vicente.

As demais localidades que a Unesp está presente estão dispersas ao longo do interior do Estado de São Paulo nas cidades de: Araçatuba, Araraquara, Assis, Bauru, Botucatu, Dracena, Franca, Guaratinguetá, Ilha Solteira, Itapeva, Jaboticabal, Marília, Ourinhos, Presidente Prudente, Registro, Rio Claro, Rosana, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sorocaba e Tupã.

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Instituto Brasileiro de Informação Ciência e Tecnologia

A origem do IBICT remonta ao início da década de 50. Atualmente pode ser considerado referência em projetos voltados ao movimento do acesso livre ao conhecimento como a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), lançada em 2002. A BDBTD possui um acervo de mais de 126 mil teses e dissertações de 90 instituições de ensino. Isso faz dela a maior biblioteca dessa natureza, no mundo, em número de registros de teses e dissertações de um só país.

Em 2005, além de aprimorar os serviços tradicionais, o IBICT ampliou sua atuação ao abranger outros segmentos da sociedade carentes de informação organizada na Web que ainda não faziam parte da sua comunidade de usuários. Criou o Programa de Inclusão Social e passou a utilizar sua expertise em organização, armazenamento e disseminação da informação para apoiar as políticas públicas voltadas ao campo social, notadamente no que diz respeito à implementação de ações diretas no campo da aprendizagem informacional e digital.

É importante destacar o projeto de desenvolvimento de um sistema de preservação digital, o qual está em andamento e visa ampliar cada vez mais a parceria com várias instituições.

A Biblioteca do IBICT foi criada em 1954. Possui um acervo especializado em Biblioteconomia, Ciência da informação e áreas correlatas, formado por monografias, publicações seriadas, anais de eventos, relatórios, memória técnica, documentos eletrônicos, multimeios e obras de referência.  Possui um catálogo online do acervo da Biblioteca e conta com os seguintes serviços:  levantamento bibliográfico sob demanda, pesquisa no Portal de periódicos da Capes, catalogação na fonte das publicações do IBICT, normalização de referências dos periódicos “Ciência da Informação” e “Inclusão Social”, serviços de cópias de documentos por meio do Comut e reprografia, alerta bibliográfico, doação de duplicatas, visita orientada (agendamento prévio) e acesso à Internet para pesquisa.

Parceiros Institucionais

Parceiros Institucionais

Jardim Botânico de Brasília

Jardim Botânico de Brasilia (JBB) foi inaugurado no dia 08 de março de 1985, tendo como objetivo prioritário a conservação in situ de recursos genéticos. A história da implantação do jardim botânico em Brasília tem origem na concepção do Plano Piloto de Lúcio Costa. Vários estudos desde os anos 60 foram realizados, até que se optou por sua localização atual no Lago Sul. 

O JBB é também o gestor de uma Estação Ecológica (EEJBB), conforme Decreto 14.422 de 26/11/1992 e Decreto nº 17.277 de 10/04/1996, que tem  uma área de 4.500 ha. O Jardim Botânico e a Estação Ecológica formam um complexo ecológico bem representativo da vegetação nativa do Bioma Cerrado em suas diferentes fitofisionomias. Este complexo pertence à APA Gama e Cabeça-de-Veado, conjunto de áreas protegidas que preservam importantes afluentes do Lago Paranoá. No Jardim Botânico e na sua Estação Ecológica nasce o córrego Cabeça-de-Veado que tem suas águas  captadas para o abastecimento público do Lago Sul e parte dos condomínios da Região Administrativa do Jardim Botânico.

O JBB tem a missão de desenvolver pesquisa e tecnologia, promover a educação ambiental e o lazer voltado para preservação e conservação do Bioma Cerrado. A infraestrutura disponível possibilita a realização dessa missão. As edificações destinadas à visitação pública existentes no Jardim Botânico estão de acordo com as orientações do Roteiro Metodológico para Manejo da Visitação elaborado pelo IBAMA. Além desta infraestrutura básica o JBB oferece, a seus visitantes, o Jardim de Contemplação, o Jardim de Cheiros, o espaço Oribá (para piqueniques), o Jardim Evolutivo, a Biblioteca da Natureza e a Casa de Permacultura. 

Segundo o plano de trabalho do JBB a participação da Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital – CARINIANA será de preservar a longo prazo o grande volume de conteúdos digitais produzidos no JBB, dentro de uma iniciativa reconhecida pelo modelo de preservação distribuída, adotado por grandes universidades internacionais promovendo maior segurança do patrimônio documental.

Contatos: Maria de Fátima – fatimatavares@ibict.br / Roberta Chacon – rgchacon@gmail.com 

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Lepidus Tecnologia

Lepidus Tecnologia é um nome originário do Latim, adjetivo de ágil, hábil, flexível, leve e jovial.

Estes são os princípios que norteiam o trabalho da Lepidus Tecnologia. A empresa é especializada no desenvolvimento de soluções em tecnologia da informação de alta qualidade e sob medida para as necessidades de seus clientes.

A Lepidus prima por garantir a qualidade técnica de suas soluções. Para isto utiliza ferramentas automatizadas de análise, testes automatizados e boas práticas de desenvolvimento. Suas soluções em nuvens contam com sistemas de monitoramento, múltiplas cópias de segurança e apoio de profissionais com anos de experiência na área de administração de sistemas.

Conta com uma equipe de profissionais altamente capacitados, com uma metodologia ágil de trabalho consolidada ao longo de 12 anos. Seu quadro é formado por egressos dos cursos de Ciências da Computação e Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mestres e doutorando em Engenharia de Automação e Sistemas na área de Sistemas Distribuídos.

Atua com: Aplicações web, soluções em nuvem, sistemas para a comunidade acadêmico-científica e sistemas para associações e eventos.

Como trabalhamos:

A Lepidus Tecnologia atua com a missão de oferecer produtos e serviços de alta qualidade e valor agregado aos seus clientes. Utilizando técnicas e metodologias ágeis, desenvolve soluções adaptadas às necessidades de cada projeto, com alto índice de testes automatizados e análise de qualidade através de métricas padrão de mercado.

Busca sempre satisfazer as necessidades de seus clientes com agilidade e qualidade. Para isso, segue a filosofia expressa no “Manifesto para o desenvolvimento ágil de software“, que pressupõe:

“Indivíduos e interação entre eles mais que processos e ferramentas;

Software em funcionamento mais que documentação abrangente;

Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos;

Responder a mudanças mais que seguir um plano.”

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Fundação Getulio Vargas

fgv foto

A Fundação Getulio Vargas (FGV) é um centro de ensino de qualidade e excelência que dedica seus esforços ao desenvolvimento intelectual do país. Fundada em dezembro de 1944, a Fundação Getulio Vargas nasceu com o objetivo de promover e estimular o desenvolvimento socioeconômico do Brasil a partir da preparação de pessoal qualificado para a administração pública e privada do País.

É reconhecida como uma instituição inovadora, comprometida com o desenvolvimento nacional, pela formação de uma elite acadêmica, pela geração de bens públicos nas áreas sociais e afins, garantindo a sua sustentabilidade econômica com a prestação de serviços de qualidade e elevado padrão ético.

Em 2020, a Fundação Getulio Vargas foi eleita o terceiro mais importante think tank do mundo, após subir duas posições no Global Go To Think Tank Index Report da Universidade da Pensilvânia. A instituição concorreu com mais de 11 mil pares, em um processo de votação que reuniu quase 4 mil especialistas dos cinco continentes, entre acadêmicos, empresários e autoridades públicas.

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Fundação Biblioteca Nacional

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A Biblioteca Nacional (BN) é o órgão responsável pela execução da política governamental de captação, guarda, preservação e difusão da produção intelectual do País. Com mais de 200 anos de história, é a mais antiga instituição cultural brasileira.

Possui um acervo de aproximadamente 9 milhões de itens e, por isso, foi considerada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) como uma das principais bibliotecas nacionais do mundo. Para garantir a manutenção desse imenso conjunto de obras, a BN possui laboratórios de restauração e conservação de papel, oficina de encadernação, centro de microfilmagem, fotografia e digitalização.

O acervo da BN cresce constantemente a partir da lei do depósito legal – que assegura o registro e a guarda da produção intelectual nacional, além de possibilitar o controle, a elaboração e a divulgação da Bibliografia Brasileira corrente, bem como a defesa e a preservação da língua e da cultura nacionais –, além de doações e aquisições.

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Universidade Federal do Ceará

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Sediada em Fortaleza, Capital do Estado, a Universidade Federal do Ceará (UFC) é um braço do sistema do Ensino Superior do Ceará e sua atuação tem por base todo o território cearense, de forma a atender às diferentes escalas de exigências da sociedade.

A Universidade é composta de sete campi, denominados Campus do Benfica, Campus do Pici e Campus do Porangabuçu, todos localizados no município de Fortaleza (sede da UFC), além do Campus de Sobral, Campus de Quixadá, Campus de Crateús e Campus de Russas.

A UFC, que há mais de 65 anos mantém o compromisso de servir à região, sem esquecer o caráter universal de sua produção, chega hoje com praticamente todas as áreas do conhecimento representadas em seus campi.

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Centro Universitário Internacional

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O Centro Universitário Internacional (UNINTER) é uma instituição de ensino superior do Grupo Uninter com sede em Curitiba. A instituição oferece cursos superiores de graduação e pós-graduação, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância, além de cursos de extensão.
Em 2021, a UNINTER está com 12 polos ativos no exterior, sendo nove nos EUA, dois na Europa e um na Ásia. No Brasil, está presente em todos os estados da federação (1000 Polos de Apoio Presencial espalhados por mais de 700 cidades), com aproximadamente 400 cursos de graduação, pós-graduação, mestrado, doutorado e extensão. Já formou algo em torno de 500 mil alunos.

Parceiros Internacionais

Parceiros Internacionais

Rede Privada LOCKSS

Criado em 1998, o software LOCKSS foi produto de um projeto da Universidade de Stanford com o objetivo de auxiliar os bibliotecários na preservação dos documentos publicados na internet visando, principalmente, a continuidade de acesso a esses materiais. 

Arquitetura

Podemos definir Preservação Digital como o conjunto de atividades ou processos responsáveis por garantir o acesso contínuo a longo-prazo à informação científica, tecnológica e cultural existente em formatos digitais. O projeto LOCKSS (Lots Of Copies Keep Stuff Safe) é um software de código aberto desenvolvido pela Universidade de Stanford, com o intuito de preservar dados digitais.
Possui uma abordagem peer-to-peer e garante a integridade e disponibilidade dos acervos digitais preservados. No Brasil, a Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital, ou Rede Cariniana, é uma iniciativa do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia para a salvaguarda do patrimônio científico, tecnológico e cultural, de forma distribuída, por instituições de pesquisa em parceria com o IBICT. Sua implantação foi fundamentada na utilização do LOCKSS em uma infraestrutura descentralizada, utilizando recursos de computação distribuída.

O LOCKSS foi concebido para trabalhar com uma infraestrutura computacional distribuída, formando uma rede privada de troca de informações com o objetivo de manter e gerenciar e várias cópias dos dados a serem preservados em lugares distintos. 
Todo o sistema se torna responsável por: ingerir, preservar, disponibilizar e gerenciar os dados a serem preservados.

Ingestão: Pode ser realizada manualmente no sistema ou através de plugins para repositórios. Hoje existem plugins do LOCKSS para o DSpace, OJS entre outros.

Preservação: Essa preservação se refere a integridade digital do dado armazenado. Através de um processo simples de verificação, o sistema continuamente compara as versões dos dados armazenados nas diferentes caixas e o restaura imediatamente caso seja necessário.

Disponibilidade do dado armazenado: o sistema pode disponibilizar o conteúdo preservado como um proxy, cache web ou via resolvedores de metadados quando o site da editora não está disponível.

Gerenciamento dos dados: Fornece gerenciamento através de uma interface web que permite aos administradores selecionar novos conteúdos para a preservação, monitorar o conteúdo que está sendo preservado e controlar o acesso ao conteúdo preservado.

Fontes : LOCKSSLOCKSS – USP  

A cooperação entre instituições em prol da salvaguarda do patrimônio cultural em meio digital tem provado ser uma alternativa viável a iniciativas centralizadas, uma vez que portam melhores condições em integridade e segurança dos dados e ainda contam com redução dos custos operacionais (por instituição). No entanto, a infraestrutura distribuída de preservação digital possui uma maior complexidade e exige mais empenho das instituições envolvidas. Dentre estes desafios, é possível citar: a fragilidade intrínseca do armazenamento digital, a rápida obsolescência da tecnologia digital, a dificuldade em garantir a integridade, a autenticidade e o acesso dos documentos digitais. 

A principal característica da preservação digital distribuída é o trabalho colaborativo e a dispersão geográfica dos servidores a fim de reduzir riscos e perdas de dados devido a falhas e acidentes. Desta forma, torna-se necessário firmar uma cooperação entre instituições para criar a rede de preservação geograficamente dispersa. 

 Fonte: SOUZA, A. H. L. R.

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The Keepers Registry

A Rede Brasileira de Serviço de Preservação Digital Cariniana , iniciativa coordenada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), acaba de ser incluída no registro de agencia de arquivamento de periódicos eletrônicos The Keepers, e agora faz parte do grupo das 12 iniciativas internacionais que preservam publicações digitais de forma segura e certificada. O the Keepers é mantido, desde 2008, pela Universidade de Edimburgo (Escócia) e pelo Centro Internacional do Internacional Standard Serial Number (ISSN), em Paris.

The Keepers é uma organização internacional que tem como missão o registro de  periódicos eletrônicos que possuem conteúdo preservado em longo prazo, assim como oferece serviço de divulgação sobre as melhores práticas de salvaguarda do acesso em longo prazo das publicações científicas e com destacado conteúdo cultural em formato digital. O papel do The Keepers é servir como fonte de evidência para as bibliotecas e outros serviços de informação saberem se o conteúdo digital que elas colecionam não tem alto risco de perda.

O registro das melhores práticas de arquivamento e preservação de periódicos eletrônicos tem mostrado que apenas 2% das publicações seriadas  como ISSN estão sendo preservadas. Parte do desafio de iniciativas como o Keepers Registry tem sido motivar os editores a fazer o uso das agências de arquivamento para alcançarem alto grau de confiabilidade.

No caso dos periódicos eletrônicos a que as bibliotecas tem acesso por assinatura, o Keepers Registry facilita aos gestores informações relacionadas como esses títulos, sobre quais edições estão preservadas e em qual das 12 agências registradas elas estão sendo arquivadas.

O registro ISSN – L que une identificadores do ISSN das publicações impressas e eletrônicas verifica os títulos arquivados nas agências através dos metadados bibliográficos de todos os periódicos que tem um número ISSN atribuído. No Keepers Registry esses dados permitem a busca e recuperação pelo título da publicação ou pela instituição editora.

Segundo Miguel Arellano, coordenador da Rede Cariniana, o serviço do Keeper Registry monitora as atividades de arquivamento de periódicos e dissemina informações sobre o status das publicações nas mais importantes iniciativas de preservação digital no mundo.

“Com a Rede Cariniana , iniciativa coordenada pelo ibict com a cooperação de 9 instituição de ensino superior brasileiras, são atualmente 12 agências participantes, sendo elas desde bibliotecas nacionais, serviço sem fins lucrativos como CLOCKSS e Portico, até consórcios de bibliotecas: Archeology Data Service, British Library, e-Depot (Biblioteca Nacional da Holanda), a Rede Global Lockss, Hathitrust, Library of Congress, National Science Library da Academia de Ciências da China e Scholars Portals “, explica Miguel.

O coordenador da Rede Carinana acrescentou que todas essas instituições foram incluídas no Keepers Registry confirmando a sua elegibilidade pelo cumprimento de políticas de acesso e preservação e ações de auditorias e certificações.  

Acesse o link do The Keepershttp://thekeepers.org/registry.asp?action=agencies&naecache=1

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Sociedade Lusófona de Goa

lsgLusophone Society of Goa (LSG), Sociedade Lusófona de Goa, foi fundada em Goa, Índia e registada oficialmente sob a lesgislação indiana da Societies Registration Act 1860.

A sociedade tem como finalidade promover e apoiar a cultura lusófona em Goa, aprofundando as relações entre Goa e os países e regiões lusófonas e estabelecendo projetos relacionados com a língua portuguesa e cultura lusófona nas áreas de artes, sociais, educacionais, ciência e tecnologia.

A sociedade pretende abranger culturas de diversos países e regiões de cultura lusófona (pessoas falantes de português, regiões e países), particularmente as populações de Angola, Brasil, Cabo Verde, Timor Leste, Guiné Bissau, do estado indiano de Goa e dos territórios indianos de Damão e Diu, da região autônoma de Macau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, considerando que a língua portuguesa é a sétima mais falada do mundo. O conhecimento da cultura lusófona é essencial para a compreensão do mundo político, econômico e social com quem a Índia e particularmente Goa têm relações cada vez mais fortes.

LSG paises

Logos para Participantes

Logomarcas da Rede Cariniana

Logomarcas da Rede Cariniana

A logomarca escolhida pela Rede Cariniana representa uma árvore nativa do Brasil.

Cariniana é o nome científico do Jequitibá, considerada uma das maiores árvores nativas no Brasil, podendo atingir 50 metros de altura e tronco com diâmetro de até 7 metros.

O maior jequitibá no Brasil está localizado Parque Estadual Vassununga em Santa Rita do Passa Quatro – SP, pesquisadores afirmam que sua idade pode passar de 500 anos e atingir até 3.000 anos, sua copa atinge cerca de 50 metros, seu diâmetro 11 metros, sendo necessários 12 homens para abraçá-lo.

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Termos de Uso

Os parceiros integrais e as editoras que possuem periódicos preservados pela Rede Cariniana, podem utilizar logomarca de preservação em seu site para divulgação. Estamos utilizando o mesmo padrão da Aliança LOCKSS.

        

        

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Sugerimos que a utilização da logomarca da Rede seja informada a equipe através do e-mail: cariniana@ibict.br para que possamos divulgar em nossa página de notícias.

A localização de logomarcas em periódicos online geralmente são visualizados na capa da revista junto as demais logos e a localização em periódicos impressos na folha de rosto ou no verso da folha de rosto.

No entanto fica a critério dos editores para divulgação da Rede Cariniana.

Parcerias da Rede Cariniana

antigo.cariniana.ibict.br